O brasileiro tem que ter orgulho do Brasil. Com suas todas as suas diversidades e adversidades.
Também achei que a campanha foi violenta, baixa e sem escrúpulos. Coisas que só se via antigamente em campanhas para prefeito no interior. Antigamente, eu repito, pois, ultimamente, pelo menos aqui em Ituberá, as eleições municipais tem sido mais tranquilas e pautadas no debate e em propostas de governo.
Ainda de acordo com o experiente jornalista "nesta excelente reportagem de Cynara, este ordinário blogueiro descobriu o professor Durval Albuquerque Jr, professor de História da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e autor do livro Preconceito contra a Origem Geográfica e de Lugar (Editora Cortez). O professor Albuquerque também critica a campanha de ódio de José Serra. Ele fala que a campanha abriu a caixa de Pandora e tirou de lá o preconceito."
E tem muito mais. O texto é informativo e esclarecedor. Vale a pena a leitura na integra. Fica aqui o meu registro, clamando que esse debate seja ampliado. Por um Brasil de todos e para todos.
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
(***) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG (*) que combatem na milícia para derrubar o presidente Lula. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.
Alguma coisa tem que acontecer. Fico muito indignado quando vejo declarações e atitudes racistas, xenofóbicas e preconceituosas. O mundo precisa de mais amor. De liberdade, igualdade e fraternidade!
Por isso, fiquei satisfeito com a leitura do texto publicado ontem (15/11/2010) no blog Conversa Afiada, de Paulo Henrique Amorim e o complemento com a reprodução do texto enviado pelo amigo blogueiro (sujo) Eduardo Guimarães "O PiG reforça o preconceito contra o nordestino" (veja no link: http://www.conversaafiada.com.br/pig/2010/11/15/o-pig-reforca-o-preconceito-contra-o-nordestino/)
O texto de começa com uma pergunta assustadora, extraída de uma reportagem da Cynara Menezes, na Carta Capital de 10 de novembro de 2010, em que analisa o “legado” da campanha de José Serra. “Depois de uma campanha presidencial violenta e baseada na mistificação, o resultado não podia ser outro: xenofobia. Mas, quem ganha com a divisão do Brasil ?”
Também achei que a campanha foi violenta, baixa e sem escrúpulos. Coisas que só se via antigamente em campanhas para prefeito no interior. Antigamente, eu repito, pois, ultimamente, pelo menos aqui em Ituberá, as eleições municipais tem sido mais tranquilas e pautadas no debate e em propostas de governo.
Ainda de acordo com o experiente jornalista "nesta excelente reportagem de Cynara, este ordinário blogueiro descobriu o professor Durval Albuquerque Jr, professor de História da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e autor do livro Preconceito contra a Origem Geográfica e de Lugar (Editora Cortez). O professor Albuquerque também critica a campanha de ódio de José Serra. Ele fala que a campanha abriu a caixa de Pandora e tirou de lá o preconceito."
E tem muito mais. O texto é informativo e esclarecedor. Vale a pena a leitura na integra. Fica aqui o meu registro, clamando que esse debate seja ampliado. Por um Brasil de todos e para todos.
Mais alguns trechos interessantes de Paulo Henrique Amorim, para o post não ficar mais longo ainda:
"O Bolsa Família não aliena; ao contrário, diz Albuquerque. Conscientizou, fez com que as pessoas se sentissem gente e passassem a querer mais."
"Também no Nordeste, lembra Albuquerque, a classe média e a elite estão chateadas porque não conseguem mais empregada doméstica por salário miserável. Acabou a escravidão – diria este ordinário blogueiro."
"Este ordinário blogueiro perguntou ao professor Albuquerque como se acaba com o preconceito, com essa intolerância. Ele acusou a mídia, aqui chamada de PiG (*). Mais especificamente falou de “comentaristas” e colonistas (***) da televisão que, logo após a eleição desqualificaram a eleição da Dilma com o argumento e que eram votos dos pobres ignorantes do Nordeste. Ou seja, ele se referia – sem dar o nome – à GloboNews, que se tornou um viveiro de intolerantes (para usar uma palavra doce). A mídia estimula, engrossa o preconceito, segundo o professor Albuquerque."
Nesse ambiente de mídia que toma partido – como é o caso do PiG (*) e da GloboNews – só o voto obrigatório garante a inclusão social. É por isso que este ordinário blogueiro repete: ou a Dilma faz a Ley de Medios ou o PiG derruba ela. Depois que o PiG a derrubar, comentaristas da GloboNews farão analises profundas sobre como o Azul superou o Vermelho; ou, como os cheirosos valem mais que os fedorentos.
"Este ordinário blogueiro perguntou ao professor Albuquerque como se acaba com o preconceito, com essa intolerância. Ele acusou a mídia, aqui chamada de PiG (*). Mais especificamente falou de “comentaristas” e colonistas (***) da televisão que, logo após a eleição desqualificaram a eleição da Dilma com o argumento e que eram votos dos pobres ignorantes do Nordeste. Ou seja, ele se referia – sem dar o nome – à GloboNews, que se tornou um viveiro de intolerantes (para usar uma palavra doce). A mídia estimula, engrossa o preconceito, segundo o professor Albuquerque."
Nesse ambiente de mídia que toma partido – como é o caso do PiG (*) e da GloboNews – só o voto obrigatório garante a inclusão social. É por isso que este ordinário blogueiro repete: ou a Dilma faz a Ley de Medios ou o PiG derruba ela. Depois que o PiG a derrubar, comentaristas da GloboNews farão analises profundas sobre como o Azul superou o Vermelho; ou, como os cheirosos valem mais que os fedorentos.
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(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
(***) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG (*) que combatem na milícia para derrubar o presidente Lula. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.
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