Meu filho mais velho, Zé, de 11 anos, já passou da hora de fazer essa intervenção cirúrgica. Antes, eu era contra. Queria acreditar que não precisaria fazer, que iria diminuir...
Mas agora, resolvi apoiar. No último exame que fez, de Video Endoscopia Naso Sinusal, no dia 05 de agosto deste ano, constatou-se que ele "sobrevive" com 10% da coluna aérea "livre" para respirar. É muito pouco.
Então, a cirurgia em Zé, é necessária.
Boa sorte, Zé!
Boa sorte, Zé!
fonte: http://vilamulher.terra.com.br/adenoide-quando-a-cirurgia-e-necessaria-8-1-55-103.html
Embora muitas mães não tenham conhecimento, o problema da adenóide em crianças é mais comum do que se imagina. Na verdade, adenóides - localizadas na parte de trás do nariz e do palato mole - não representam uma doença, mas sim fazem parte da anatomia do ser humano.
A sua hipertrofia é que causa complicações.
Ela é típica na fase infantil, até os seis anos. É resultado de constantes infecções nas vias aéreas superiores, como, rinites, sinusites, alergias e infecções crônicas por bactérias e vírus. E ainda de roncos ou apnéia noturna (parada da respiração durante o sono). "Muitas mães acabam descobrindo o mal não só por causa das infecções, mas sim quando observam roncos e até que a criança dorme com a boca aberta", diz José Caporrino Neto, otorrinolaringologista do hospital São Luiz.
Conforme o médico, quando os antibióticos não resolvem o mal é necessário fazer a cirurgia. A operação mais comum é feita com cureta de beckman. Como a adenóide começa a diminuir após os seis anos, especialistas indicam a cirurgia para depois desta idade. "É um procedimento simples e a criança vai para casa no mesmo dia, mas ela leva anestesia geral. Após a operação, o pequeno deve ficar em repouso", ressalta.
Caso a cirurgia não seja realizada, a criança pode ter conseqüências graves, entre elas, infecções freqüentes no ouvido, sono agitado, cansaço e até mesmo retardo no crescimento, perda auditiva ou hipertensão pulmonar, o que dificulta no seu processo de desenvolvimento.
"É importante alertar às mães que procurem um otorrino assim que desconfiarem dos sintomas. Apenas com um raio-X de perfil e um exame chamado de nasofibroscopia, já é possível detectar o problema no próprio consultório".
Por Juliana Lopes
Veja abaixo um vídeo com a situação similar com de Zé.
Veja abaixo um vídeo com a situação similar com de Zé.
Comentários
Postar um comentário