Dilma na ONU - Orgulho de Ser Brasileiro!


É com muito orgulho, muito mesmo, que posto aqui, em meu humilde blog, este momento histórico da nossa Aldeia global:


A presidente Dilma Rousseff abriu na manhã desta quarta-feira (21), a 66ª Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU), em Nova York, sendo a primeira mulher a receber a honraria desde a criação do órgão.

Veja o início do discurso de Dilma:
Senhor presidente da Assembleia Geral, Nassir Abdulaziz Al-Nasser,
Senhor secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon,
Senhoras e senhores chefes de Estado e de Governo,
Senhoras e senhores,
Pela primeira vez, na história das Nações Unidas, uma voz feminina inaugura o Debate Geral. É a voz da democracia e da igualdade se ampliando nesta tribuna que tem o compromisso de ser a mais representativa do mundo.
É com humildade pessoal, mas com justificado orgulho de mulher, que vivo este momento histórico.




Dilma na ONU e a obsessão da elite: Lula | Conversa Afiada

Se a elite brasileira – que se expressa no PiG (*) – ligasse um “a” a um “b” teria orgulho de um sistema político que elegeu presidente um nordestino pau de arara, operário metalúrgico; e fez sua sucessora uma mulher, primeira geração de imigrante, torturada nos cárceres de um regime militar (que o PiG (*) e a elite apoiaram com fervor).

Que outra democracia – pense na Inglaterra, nos Estados Unidos, amigo navegante -  foi capaz de igual proeza ?

Um metalúrgico e uma guerrilheira.

Nesta quarta-feira, a Presidenta Dilma fez um excelente discurso na abertura da Assembléia da ONU – “Dilma repreende EUA e China”.

Não bastasse o aspecto simbólico – a primeira mulher a abrir uma Assembléia da ONU – foi um discurso altivo, firme, que, como disse este Conversa Afiada, revelou a Presidenta forte de um país forte.

O Globo, por exemplo – que se torna progressivamente mais desesperado; por que será ? –enfatizou na primeira página -, fora do contexto, o trecho do discurso em que ela diz que a capacidade de resistência do Brasil (à crise econômica) é não é ilimitada.

O que, aliás, é obvio.

Os filhos do Roberto Marinho – eles não têm nome próprio – também sabem que a capacidade de sobrevivência das Organizações (?) Globo não é ilimitada.

Se o dólar voltar a subir, por exemplo, o desespero do Globo se intensificará …

O editorial da Folha (**) se rejubila com o fato de a Dilma não ser o Lula.

Claro, a Dilma não é o Lula.

Mas, a Dilma também é o Lula.

A Dilma é a sucessora do Lula.

Seu Governo será diferente do Governo do Lula.

Mas, no espírito e na direção, será o mesmo.

Os dois estão do lado oposto ao da elite (que se expressa, cada vez mais, com desespero, no PiG (*)).

Lula e Dilma estão ao lado dos mais pobres.

Dos mais fracos.

(A questão Palestina, por exemplo. Quem radicalizou a posição brasileira foram o Nunca Dantes e seu grande chanceler, Celso Amorim. Amigo navegante: você viu que papel deprimente desempenhou, sobre a matéria, o Presidente americano ? Não é confortador saber que a dupla Lulilma representa o brasileiro ?) 

Como disse o Lula: rico não precisa de Governo.

Talvez haja aí uma impropriedade, data vênia, Nunca Dantes.

Precisa, sim.

Deixa esse dólar subir de novo.

E vamos ver como fica a dívida em dólares desse pessoal, tão desesperado.


Paulo Henrique Amorim


(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

(**) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é,  porque o dono é o que é; nos anos militares, a  Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.

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